quarta-feira, 25 de junho de 2014
REUNIÃO= UNIÃO
Antigamente, no tempo de jesus, os cristãos tinham tudo em comum, era uma divisão correta, era uma união, é claro que havia desavenças, mas Jesus ia ensinando o seu povo o verdadeiro sentido da unidade sem divisão e sim com muita união.
Hoje em dia nas igrejas há uma divisão muito grande, as pastorais que foram criadas, em vez de unir o povo, desuniu, é uma verdadeira guerra, há uma rivalidade muito grande em ser o primeiro em tudo, há ganância, inveja, desamor, precisamos mudar este quadro.
Devemos nos unir, fazer de um tudo em prol da nossa fé, pois se lutamos por Jesus, não pode haver estes sentimentos tão tristes, devemos sim lutar por uma união sincera nas paróquias, que não haja mais divisão, e sim união, uma união fraterna.
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Jesus nos ensinou esta arte, o dom da partilha, mas como é difícil deixar que aconteça. No tempo dos discípulos esta arte era muito praticada, havia uma necessidade muito grande em partilhar, tudo era dividido, repartido, doado, Jesus nos deixou esta grande lição, este grande dom, porque será que é tão difícil fazê-lo, bem sei que há uma certa partilha hoje em dia, mas é preciso que aconteça mais e mais, tem que haver um jeito de que as pessoas se interessem em praticar esta arte, pois só assim o nosso mundo pode ter uma chance de ser aquele mundo que Deus deixou pra nós, um mundo cheio de esperanças.

Este é o mundo que buscamos, um mundo sem maldades, sem egoísmos, sem mortes, um mundo onde a arte da partilha aconteça livremente, sem ser imposta, simplesmente as coisas sejam partilhadas em comum, pois se nada é nosso e tudo é de todos, porque de tanta ganância, porque de tanto ódio, raivas, mágoas, traições. este é o mundo que eu quero um mundo que só haja amor. E é esta arte que quero que prevaleça entre os homens a ARTE DA PARTILHA.
Dirce Elisabete Fernandes ( Catequista e educadora)
sexta-feira, 13 de junho de 2014
TEATRO EM FAMÍLIA VAMOS CONVERSAR
EM FAMÍLIA: VAMOS CONVERSAR
NARRADOR:
Hoje estamos aqui reunidos para apresentar uma família, em especial a família
do Sr. Pedro e Dona. Rosa. Eles vão nos mostrar como ser família nos dias de
hoje, não que antigamente as famílias fossem tão diferentes das de hoje, mas
iremos aprender como conservar a nossa família sempre unida no amor de Deus,
mesmo com tantas dificuldades que enfrentamos no dia a dia.
Bem a
Família deste casal é composta de seis filhos, quatro meninas e dois meninos,
uma família um pouco grande para os dias de hoje, onde os casais têm dois ou no
máximo três filhos. Mas então vamos entrar na casa deste casal e aprender algo,
ou talvez ajuda-los em algo.
Inicia com o
casal conversando, pode ser na cozinha enquanto tomam café.
ROSA- Meu velho,
como é difícil fazer com que nossos filhos entendam que é importante o
respeito, a união à responsabilidade.
PEDRO- Eu
sei minha nega, também sinto isso, e acho que por causa do meu trabalho estou
meio ausente, tenho te deixado muitas vezes com tudo.
ROSA- É
verdade, às vezes me sinto muito só, e a carga é muito grande, e por mais que
peça a Deus que me guie em minhas atitudes, muitas vezes sei que me altero e
falo bobagens.
PEDRO- E eu
também faço isso, acho que temos que rezar mais, pedir o auxilio da família de
Nazaré.
OS DOIS SE
LEVANTAM E VÃO EM DIREÇÃO A PORTA.
NARRADOR- É
as coisas não estão nada bem para esta família, mas vamos ver se entendemos o porquê.
NO QUARTO
ESTÃO AS MENINAS CONVERSANDO;
PAULA FILHA
MAIS VELHA- Olha só gurias eu vou sair, mesmo que a mãe não deixe, não vou nem
avisar, e vocês bico calado.
NARA E ERICA
FICAM CONVERSANDO BAIXINHO, E ENTRA JOSÉ.
JOSÉ- Olha
aqui Paula se tu sair eu te entrego tá?
PAULA- Pode
parar porque tu também tens o rabo preso comigo, então me deixa seu chato.
NARRADOR- A
noite chega e a família está reunida pra jantar.
PEDRO E
ROSA- Vamos fazer uma oração para agradecer este alimento.
NARRADOR-
Todos de pé ficam em oração, mas é claro que alguns estão desconfortáveis, mas
mesmo assim rezam juntos. Jantam e conversam pouco, durante a janta, pois Pedro
e Rosa são do tempo em que os pais falam e os filhos ouvem infelizmente hoje em
dia isto não da muito certo, eles vão ter que mudar.
Paula após a
janta consegue fugir pela janela e sai com alguns amigos.
PAULA- Vamos
lá galera, eu quero é me divertir, porque lá em casa tá um saco, é só reza e a
gente não consegue falar nada, o que o pai e mãe falam é ordem, a gente não
pode nem se manifestar. O que adianta ir à igreja e depois em casa fazer tudo
errado.
BÁRBARA
AMIGA DE PAULA- Olha só amiga lá em casa não é muito diferente, por isso que
fico mais na rua, é bem mais legal ninguém te cobra nada.
RENATO-
Vamos lá gente, vamos nos juntar aquele grupo, soube que chegou algo novo pra
gente experimentar, vamos lá.
NARRADOR- É
infelizmente é bem assim, os jovens procuram na rua o que não encontram em
casa, sei que não é desculpa, mas é o que acontece sempre. A falta de diálogo,
pais sem tempo de sentar e conversar, trocar ideias, tirar dúvidas, medos,
enfim conversar. Mas vamos dar continuidade a nossa história.
Nara e Érica
estão no quarto conversando.
NARA- eu
fico pensando porque a mãe e o pai, são tão distantes da gente, não dá pra
perguntar nada parece que estão sempre bravos conosco.
ÉRICA- É
verdade, tenho vontade de contar muitas coisas pra mãe, mas tenho medo da sua
reação, pois pra ela tudo é errado, parece que nós é que somos culpadas das
coisas erradas que acontecem.
NARA- É eu
também tenho vontade de falar com ela, mas sei que não vai dar, acho que é por
isso que a Paula é tão revoltada, pois a mãe só sabe bater nela.
NARRADOR- É
gente o clima neste lar não está dos melhores, sem diálogo, coisas acontecem, e
os pais não ficam sabendo, aí começa as mágoas. Mas continuando....
Na rua os
jovens começam a bagunça, gritaria, bebidas, drogas rolam a vontade entre
outras coisas...
PAULA E SEUS
AMIGOS
RENATO-Vem
Paula vou te mostrar algo que vais gostar, anda vem.
PAULA- Só um
pouco já vou, espera, vem bárbara vamos junto.
RENATO-
Espera aí, eu convidei você, a Bárbara não.
PAULA- Se
ela não for eu não vou.
RENATO- Tá
bom vem as duas, vem anda...
NARRADOR- E
assim começa, vem às drogas, álcool, prostituição, vira tudo de ponta cabeça, e
enquanto isso os pais ficam em sua casa, muitas vezes se lamentando ou brigando,
excluindo, mandando embora de casa. E aí como fica?
PEDRO E ROSA
ESTÃO NA SALA, ESTÃO REZANDO O TERÇO.
NARRADOR-
Também a pais que rezam, vão à missa, servem a comunidade cristã, mas muitas
vezes o problema está dentro de suas casas, por quê? Porque se somos
verdadeiros cristãos, devemos começar a fazer algo dentro de nossos lares, ver
o que pode ser mudado, ver no que eu posso melhorar, é claro de devemos
continuar rezando, pedindo por um mundo melhor, mas isso só acontecerá se começarmos a entender nossos
filhos, conversar com eles, trocar ideias, sim trocar ideias porque não, pois
eles tem muito a nos ensinar, como nós temos a ensiná-los, é uma troca de
ideias.
Desculpe
acho que me emocionei, vamos voltar ao lar de Pedro e Rosa. Enquanto o casal reza
chega José e fala, todo alterado.
JOSÉ- Poxa
pai enquanto vocês ficam aí rezando a Paulo está lá fazendo tudo de errado com
a turma dela enquanto Nara e a Érica ficam se lamentando pelos cantos, olha
pai, olha mãe algo tem que mudar, temos que chegar a um consenso.
Sr. PEDRO- É
meu filho, sei que as coisas mudaram muito, os tempos são outros, e nós eu e
tua mãe estamos um pouco perdidos com todas estas mudanças.
Sr.ª
ROSA- Enquanto eu rezava, pude refletir
o meu modo de agir com todos vocês, fale a seus irmãos que estamos esperando
por todos aqui na sala. Vá chama-los, por favor, meu filho.
NARRADOR-
José foi chamar os irmãos, bem Érica e Nara foi tranquilo, quanto a Paulo, bem
foi um pouco difícil, vamos ver como foi...
JOSÉ- Paulaaaaaaaaaaaaaa, vem aqui o pai e a mãe
querem falar com a gente.
PAULA- Que
coisa a gente não pode mais nem conversar com os amigos, que droga. Espera aí
gente vou lá dentro ver o que aqueles chatos querem, saco!!!
NARRADOR- O
povo entra uma a um, foram se sentando, Érica e Nara com certo receio, pois
sempre mantinham certa distância dos pais, não sei se por respeito ou medo,
todos estão sentados.
Sr. PEDRO-
Bem meus filhos sabem que as coisas não estão nada bem aqui em casa, por isso
pedi para nos reunirmos e ver no que podemos nos ajudar o que pode ser mudado.
Sr.ª ROSA- É
eu sei que muitas vezes vocês não concordam com o modo que agimos, mas é por
isso que estamos aqui reunidos, para ver o que podemos melhorar, estamos
pedindo a ajuda de vocês, sim de todos vocês.
PAULA- Ah!
Agora é assim, pedindo ajuda, que estranho né mãe, porque vocês nem se quer
falam com a gente, é só ordem e ordem, não podemos questionar nada.
JOSÉ- Pera
aí Paula não é bem assim.
PAULA- Cala
a boca, tu és um puxa saco mesmo, eu estou cheia de tudo isso.
NARRADOR-
Érica e Nara começam a chorar, e Nara grita.
NARA- Por
favor, parem com isso, não adianta nada essa discussão de quem está certo ou
errado, mas sim devemos encontrara uma saída para que a nossa família se
entenda.
ÉRICA- É
isso mesmo, eu também quero que as coisas mudem, pois acho que você pai é muito
distante e você mãe só sabe xingar a gente, não demonstra um carinho.
NARRADOR- É
nesta hora que as coisas acontecem, o que estava guardado lá no fundo do
coração vem à tona, e nada melhor que uma reunião de família para que tudo seja
esclarecido.
SR. PEDRO-
Bem meus filhos sabem que eu e sua mãe erramos muito, mas quero dizer uma
coisa, nunca, mas nunca pensem que não amamos vocês, é por amar demais que
queremos que vocês trilhem o caminho do bem.
Sr.ª ROSA-
Nós não sabemos tudo, aliás, nós não sabemos nada, mas uma coisa temos certeza
se estamos aqui reunidos e decididos a mudar, esta mudança tem uma única
explicação, a oração que fazemos todos os dias.
NARRADOR-
ORAÇÃO- REZAR- PEDIR- AGRADECER- SE
DOAR- DIVIDIR- RETRIBUIR, enfim são tantas as palavras, tantas as ações que
envolve uma oração, que é nada mais que agradecer a Deus todos os dias por mais
uma chance! Neste momento os filhos se unem ao casal e se abraçam.
Há muitas
desculpas, muito choro, há também uma clamaria pairando sobre este lar, é claro
que virão outros problemas, mas haverá também outras reuniões.
E eu como o
narrador deste teatro lhes digo que a é na família que encontramos conforto,
ela é o nosso porto seguro, por isso não alimentem mágoas, amem-se uns aos
outros, perdoem, sejam verdadeiramente irmãos, sejam amigos, saibam dividir,
partilhar, saibam perdoar.
Aos pais, eu
digo amem seus filhos conversem com eles, saibam o que eles estão fazendo,
compartilhem de suas histórias, sorriam, brinquem com eles, mas também se
precisar chamem a sua atenção, digam não se precisar.
Dirce Elisabete Fernandes ( Catequista e Educadora)
quinta-feira, 5 de junho de 2014
TEATRO O FILHO PRÓDIGO
O FILHO PRÓDIGO
Nos dias de hoje, vemos muita destruição nas
famílias,separação,drogas,roubos mortes...
Vou lhes contar um pequeno relato que ainda acontece nas
famílias,bem o que vamos encenar agora,
é uma das muitas parábolas que Jesus contava a seus discípulos,mas vamos
encená-la como se acontecesse nos dias atuais.
Em uma casa muito bonita,morava o sr. Paulo e seus dois filhos,João e
Luiz,uma família muito trabalhadora,tinham muitos bens,vários empregados .
Um dia João o filho mais novo resolveu pedir algo ao pai.
JOÃO- Pai, quero viajar,conhecer o mundo, e para isto preciso da minha
parte da herança.
PAULO- Meu filho saiba que o que
é meu, também é teu e de teu irmão,mas tens certeza que queres mesmo sair pelo
mundo?
JOÃO- Quero sim pai, preciso saber o que tem lá fora, quero
trabalhar,conhecer pessoas novas,fazer amizades...
PAULO- Certo filho,então vou dividir os bens entre você e seu irmão,mas
tome cuidado filho, porque aí fora não é fácil não.
JOÃO- Pode deixar pai,eu sei me cuidar.
NARRADOR- Passou-se muito tempo,o sr.Paulo não tinha nenhuma notícia de
João,mas ele não desanimava,pedia sempre em suas orações que o Senhor o
protegesse. Enquanto isso Luiz seu filho mais velho o ajudava na lida cuidando
dos bens da família.
O tempo foi passando.....Em um lugar bem distante da cidade onde morava
o sr. Paulo está acontecendo algo.
Esperem um pouco, tem uma pessoa deitada ali no chão, vou chegar mais perto, ei você o que está fazendo
aí deitado no chão,não está passando bem?
JOÃO- Não estou muito bem, quero voltar pra minha casa, mas estou com
muita vergonha,pois perdi tudo oque ganhei de meu pai.
NARRADOR- Mas do que você está falando?
JOÃO- Faz muito tempo que saí de
casa, queria conhecer o mundo, e para isto meu pai, deu-me a parte da herança
que me pertencia,e olha o que fiz com ela?
NARRADOR- O que você fez?
JOÃO- Coloquei tudo fora, não soube aproveitar a minha liberdade,
esqueci os conselhos de meu pai, usei drogas, me prostituí, roubei, e agora
estou aqui,sem ter coragem de voltar pra minha casa, o que faço?
NARRADOR- Olha João, eu não tenho só um filho, tenho muitos, e com
certeza o seu pai, deve estar rezando todos os dias, e pedindo a Deus que o
devolva a seu lar, você duvida disto?
JOÃO- Não, não duvido, vou voltar pedir perdão a meu pai, e dizer que
errei e que fui imaturo e irresponsável.
NARRADOR- É isso aí João,coragem,volte pra sua casa.Enquanto isso,lá na
casa do sr. Paulo,era uma tristeza de dar dó,o sr.Paulo ficava em sua varanda
olhando pra ver se avistava o filho voltando, todosos dias ele olhava,na
esperança que vê-lo regressar.
Então em uma manhã de sol, o sr. Paulo depois de tomar seu café,foi pra
sua varanda e sentou-se e como de costume ficou a olhar lá no horizonte e pra
sua surpresa viu alguém se aproximando.
Paulo- Hum...Hum... parece que alguém vem lá,mas quem será! Não estou
conhecendo.
NARRADOR-Conforme o rapaz ia se aproximando, o sr. Paulo ia mudando suas
feições, primeiro de assustado , espanto...Meu Deus é meu filho João!
JOÃO- Pai ,peço perdão ,saí pelo mundo,aproveitei de tudo um pouco,
errei muito em não te ouvir,queria tudo e perdi tudo,pai te peço pra voltar pra
casa, sei que não tenho direito a nada, mas só quero ficar junto a ti e com meu
irmão.
PAULO- Filho tudo que é meu é teu, eu nunca desisti de ti, sempre pedi a
Deus que o trouxesse de volta pois aqui é teu lugar, vamos entrar e
festejar,pois hoje vocês renasceu, meu filho amado.
NARRADOR- Enquanto isso,o filho mais velho Luiz, fica sabendo que joão
voltou e que o pai fará uma festa para o
filho,vai até o pai e fala.
LUIZ- Como podes fazer uma festa
pro João,poxa pai,ele botou tudo fora,só fez besteira e tu o tratas como
um príncipe, eu estou aqui contigo todos os dias,e nunca fizeste nada para mim,
eu não entendo.
PAULO- Filho, tu estavas sempre comigo,se quisesses fazer algo,éra só
fazer,mas teu irmão estava morto e
voltou a vida,como é que não vou festejar! Todos nós devemos festejar eu tu e ele, e devemos ficar unidos para que
isto nunca mais aconteça.Pois eu amo vocês
dois e morreria se os perdesse para o mundo.
NARRADOR-Esta é a história de um menino que se perdeu,mas ele se
encontrou, é claro que muitas vezes eles se perdem e não voltam
mais,e isto é muito triste, por
isso pais,amém seus filhos,e
saibam dizer não,pois esta palavra machuca na hora,mas mais tarde eles agradecerão.
Filhos amém seus pais,obedeçam, é claro que em algumas vezes erramos,mas
não sabemos tudo, mas com certeza o fazemos tentando acertar. Erramos algumas
vezes mas não temos uma bola de cristal.
Mas saibam de uma coisa tudo o que fazemos é para o seu bem.
Dirce Elisabete Fernandes (Catequista e Educadora)
terça-feira, 3 de junho de 2014
JESUS DESCE NA TERRA
NARRADOR: Imaginem o que aconteceria se Jesus aparece na terra do jeito que ela está? O que aconteceria?
JOÃO: Acho que ele até choraria com tanta pobreza, tanto desamor, com a ganância de tantas pessoas.
NARRADOR: Jesus está passando por todas estas pessoas, sentindo suas dificuldades, sentindo que elas tem fome, que não tem um lar, ei você aí onde vai passar a noite, tem casa ou um canto para se aconchegar?
PAULO: Tenho não tio, vou dormir debaixo da ponte, pois tenho algo a fazer lá, é meu serviço.
NARRADOR: A gente sabe bem qual é o serviço de Paulo, e este tipo de serviço está acabando com todos os jovens, e ninguém encontra uma saída, enquanto isso Jesus continua passando pelo meio de todas estas pessoas, com suas dores e problemas que não conseguem resolver. Nossa há uma menina que está muito desesperado vou até ela, o que houve menina?
GABRIELA: É que estou para dar aluz, e não tenho quem me leve para um hospital, não tenho ninguém que me ajude, estou sozinha por favor me ajude.
NARRADOR: E sem que ela perceba alguém chega até ela, uma pessoa serena, que lhe dá a mão e junto a ele muitas pessoas vão com a menina para o hospital. Mais a frente há pessoas pelo chão alguns bêbados, outros numa fraqueza de dar dó de tanta fome, outros por não terem um lugar para ficar, outros ainda que suas famílias os colocaram na rua por não aguentarem mais. Vou falar com um deles:
Ei menino pode falar comigo?
EDUARDO: Posso tio, o que manda?
NARRADOR: Por quê estás aqui narua a esta hora da madrugada?
EDUARDO: Poxa tio, a vida é difícil e pra mim ficou tudo mal, depos que entrei pra esta vida, não tem mais volta tio, minha família não me quer mais junto a eles, por isso fico aqui.
NARRADOR: Ei espera olha aquela mulher toda machucada, ela vai desmaiar, vamos até ela para socorrê-la. Quem é a senhora como se chama?
Madalena; Meu nome é Madalena, fugi de casa meu marido estava me batendo, achei que ia me matar, mas eu pulei a janela e fugi.
NARRADOR: Mas porque a senhora. Não procurou ajuda, fporque não foi a policia?
Madalena: Meu filho. Tu bens sabes que não adianta muita coisa procurar ajuda, ele prendem hoje, para soltar amanhã. E continua a mesma coisa, só um milagre, e assim eu vou levando.
NARRADOR; E jesus está ao lado de Madalena, sofrendo com ela, chorando com ela, mas ele nos deu total liberdade de escolha, nós é que temos que escolher, lutar e não desistir.
JOANA: O que aconteceu, Tereza, como isso! Repetir de ano, novamente, garota eu me mato trabalhando para que você estude e tenha um futuro diferente do meu e você faz isso comigo? Venha cá já!
BÁRBARA: Para mãe, para de me bater, eu não tenho culpa, não entendo a matéria, tu nunca está em casa para me explicar e tirar as minhas dúvidas, eu preciso de ajudo, por favor mãe para, tá doendo.
NARRADOR: Jesus está presente neste momento, ele sabe que as duas precisam se acertar, ele fica um momento se senta e começa como que a orar.
JOANA: Perdão filha, sei que sou ausente, vou ver se consigo mudar isso.
BÁRBARA: Desculpe mãe vou me esforçar mais.
NARRADOR: Enquanto mãe e filha conversavam Jesus dava um lindo sorriso. Ele sabe que não é fácil mas também sabe que só depende de todos nós. Ele sabe que só o amor, a união , solidariedade entre todos superará o ódio, as guerras, a fome e miséria. Devemos nos amar todos os dias do ano nos ajudar todos os dias do ano, não só em datas comemorativas, pois Jesus está sempre ao nosso lado pedindo um lugarzinho no nosso coração para entrar e assim transformar este mundo que ele deixou para nós tão maravilhoso.
Assinar:
Comentários (Atom)

